Ciência da segurança idealizada por um projeto de atualização, “projeto S.A.M.A.”, está influenciando o intelectual por apresentar novos conhecimentos científicos que aglomeram a lógica em relação a segurança, de acordo com a teoria em tese que possibilita uma obtenção de título acadêmico elevando o nível atual de especialista e profissionalizante para técnico, generalista ou formador de educadores, porque uma palavra complexa era conceituada por todos sem a utilização metodológica capaz de traduzir a complexidade que a ciência proporciona, onde seus devidos registros em pioneirismo com o tempo de pesquisas podem caracterizar uma ciência ao questionário científico respondido aos meios testáveis, com metodologia aplicável e replicável de acordo com a teoria gerada da tese, assim uma intersecção científica já acontece por causa da omissão institucional porque realizamos todas as comunicações ao nos apresentarmos, tanto no reservado aos ofícios redigidos e direcionados com seus devidos registros como em público nas redes sociais, conclusão, o poder público regulamenta as normatizações previstas em lei, direcionando o mecanismo privado e não se interessa nos resultados finais apresentados, por sua vez, passa a se instruir em entidades privadas para saber a questão atualmente em nível científico, com quais intensões, talvez a de aplicar o conhecimento específico transformando o uso das ferramentas em materiais criados e utilizados na integração do homem com a tecnologia a partir do conhecimento profissional, padronizando uma corrente doutrinária com didática simplificada objetivando a lógica em detalhes explicativos, sobre o que é através do sentido aprofundado da segurança mas sem o reconhecimento científico de fato, porque isto pode apresentar melhorias mas que não são interessantes aos interesses, a segurança passaria de específica e profissionalizante que é controlada por conveniência para generalizar dados científicos, tendo como princípio e objetivo criar uma visão neutra de questões políticas tendenciosas passando desta forma a ser pautado em fatos científicos da ciência da segurança, podendo ser aplicável ao se replicar com formadores de educadores assim aplicando uma política de segurança universal, passando de obrigação que deixa acontecer para fazer para cultura que faz para não acontecer sendo o paradigma o conhecimento universal e padronizado da questão.